[...] Se queremos que nossa vida tenha realmente sentido e plenitude, como vocês mesmos desejam e merecem, digo a cada um e a cada uma de vocês: BOTE FÉ e a vida terá um sabor novo, terá uma bússola que indica a direção; BOTE ESPERANÇA e todos os seus dias serão iluminados e o seu horizonte já não será escuro, mas luminoso; BOTE AMOR e a sua existência será como uma casa construída sobre a rocha, o seu caminho será alegre, porque encontrará muitos amigos que caminham com você. BOTE FÉ, BOTE ESPERANÇA, BOTE AMOR! [...]
—Papa Francisco, 5/07/2013, Praia de Copacabana, Brasil.

Aparecida – A Biografia da Santa que Perdeu a Cabeça, Ficou Negra, foi Roubada, Cobiçada pelos Políticos e Conquistou o Brasil.

Considerado um livro histórico e não de devoção, portanto, um livro para o evangélico, o muçulmano o judeu e todos os outros cristãos que podem e devem conhecer os três séculos de história sobre a padroeira do país, Nossa Senhora Aparecida. O Santuário Nacional de Aparecida que está se preparando para viver o Jubileu de 300 anos da imagem de Nossa Senhora Aparecida, em 2017, tem uma razão a mais para celebrar com o lançamento do livro Aparecida - A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi roubada, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil.  

Defensora dos pobres, protetora dos que sofrem, patrona dos oprimidos, são alguns dos títulos que o povo brasileiro atribue à Nossa Senhora Aparecida cuja fé representa uma mensagem de libertação e de esperança por um país mais justo.

Lançado em 27 de setembro de 2014,  na sede da TV de Aparecida, no Vale do Paraíba, em Aparecida (SP), o livro Aparecida - A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi roubada, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil, é fruto de pesquisas realizadas no Brasil e no exterior pelo jornalista Rodrigo Alvarez, que já lidera a lista dos livros mais vendidos (Não Ficção) da revista Veja.

O autor que também é correspondente da TV Globo em Jerusalém, declarou que começou a visitar Aparecida quando morava em São Paulo e muito interessado, já como jornalista, no fenômeno cultural, social e religioso brasileiro, que é o Brasil inteiro vir para o Vale ver essa imagem de 36 centímetros, que apareceu quebrada no rio sem nariz, sem cabelo e com as cores perdidas na água.

Foi justamente a curiosidade histórica aliada a relação de fé com a Padroeira por pessoas a sua volta, que motivaram a criação da obra. "Conheço tanta gente que tem passagens marcantes, como tia, avó, primo, amigos, que é como se fosse pra mim. De maneira geral, no país católico que é o Brasil, eu sinto que Aparecida é a representação da mãe de todos os brasileiros. É onde todo mundo se conforta e eu me incluo entre eles", diz.

Durante os trabalhos para compor o título, o jornalista utilizou arquivos de Aparecida e do Santuário Nacional, diários de padres redentoristas e documentos de religiosos alemães, que vieram para a região. Considerado um livro histórico e não de devoção, portanto, um livro para o evangélico, o muçulmano o judeu e todos os outros cristãos que podem e devem conhecer os três séculos de história sobre a padroeira do país, Nossa Senhora Aparecida.

Um das histórias, entre outras, é sobre um homem atormentado que invadiu a basílica de Nossa Senhora Aparecida, em 1978, e destruiu imagem da santa, tendo como desdobramento uma sequência de acontecimentos inusitados e misteriosos, como numa trama cinematográfica.

Também há histórias que relatam a relação de padres, políticos e outras figuras históricas e religiosas com a padroeira, além de detalhes de trabalhos artísticos envolvendo reconstruções da imagem. À medida que os eventos se desenrolam, confundem-se com a própria História do país.

Ricamente ilustrada, a obra descreve personagens curiosos: o padre que tirava a santa do altar às escondidas; o governador que cortava cabeças; a restauradora irritada; o frei que enfrentava corruptos. E também revive personalidades marcantes, como a princesa Isabel, que lhe deu a coroa; o general Médici, que financiou uma peregrinação pelo país da ditadura; e os três últimos papas, João Paulo II, Bento XVI e Francisco, que fizeram questão de beijá-la.

Considerado um dos livros mais completos sobre o maior símbolo da fé católica brasileira — Nossa Senhora Aparecida,  o povo com essa mistura de fé, paixão e identificação a considera a mãe de todos... E é no silêncio de suas orações que todos se confortam e lhe entregam o destino de sua vida com pequenos pedidos: justiça, saúde, o direito de trabalhar para sobreviver e menos violência!  


Aparecida – A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi roubada, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil.
Autor:Rodrigo Alvarez
Editora: Globo Livros
Preço: De: R$19,90 até R$29,90


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